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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

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sábado, 5 de janeiro de 2019

Simplesmente SOU

Nao tenho um lugar ou tenho O lugar. Eu SOU o lugar. Nao sinto que faça parte disto ou daquilo...faço parte daquilo que eu sou feita. Pele da minha pele, alma da minha alma. Nao sou de terra alguma ou alguem de alguem. Sou de mim mesma.
Sou o excesso que ha em mim, o que transborda de mim é tudo aquilo que sou.
Sou o meu destino,  o meu caminho a percorrer a minha meta e o meu objetivo.
SOU. Simplesmente, SOU.

M.J.

Novo Ano, Nova etapa


Ja está quase humanoides! Ja está quase ao ponteiro parar na meia noite...e que tudo permaneça igual.Lembrem se q o tenpo nao existe....o que existe  é a vontade, a determinação a capacidade de receber e dar amor. À meia noite, so os ponteiros param....mas as nossas vidas continuam! E cabe a cda um de nós, fazer algo diferente daqui para a frente, se é que o nosso desejo  seja de mudança....seja ela qual for.Somos donos do nosso proprio tempo, mas nao se enganem...nao somos donos do TEMPO.Sei que sou vista como uma louca sem limites para nada...inclusive de amar o próximo. Vivo no limite porque so assim  me sinto livre! Confiante de mim propria dona do meu destino! O controlo é uma ilusao meus caros....mas as escolhas serão sempre vossas.Por tudo  isto, aqueles que amo ( essas pessoas sabem quem sao), peguem  ne redia das vossas vidas,  e que as escolhas nas vossas vidas sejam sempre as mais acertadas. Pao na mesa, paz no CORAÇÃO e amor ao vosso redor.

Que a vida vos sorria senpre. ;) 🌙🙏✌⚘

terça-feira, 15 de janeiro de 2013


Podia fingir que vivo num mundo bonito, até mesmo quase perfeito, mas não, prefiro a realidade verdadeira do que qualquer outra inventada, seja ela bonita ou não. Quero a verdade das palavras que são ditas com o coração, sem interrupções constantes da mente, que tanto nos dá respostas como nos faz criar uma espiral de questões sempre procuradas ao longo do caminho e quase nunca sem respostas concretas simples ou assim-assim.

Não somos perfeitos. Somos obras quase do acaso. Do acaso da vida de cada um, do seu percurso. Por isso não lamento o que existe, dentro e/ou fora de mim. As coisas são o que são, têm o valor que têm e não adianta pintar por cima com cores mais bonitas. Essa tinta acaba por ir sumindo ao longo do tempo, à medida que o tempo passa por nós ou à medida que nós passamos pelo tempo, o nosso tempo, que existe e deixa de existir no mesmo preciso momento em que tomamos consciência dele. Como se o “agora” existisse. Não existe nada! O que existe é a vontade, ou falta dela, em construir novos caminhos e aceitar o que cada um nos pode oferecer, quer isso nos faça sorrir ou chorar, mas que no fundo, o que verdadeiramente importa, são as verdades que neles existem e nos fazem crescer e fazer ser um poucos melhores, para nós mesmos e com os outros.

Quando não conhecemos o caminho, sentimos medo, porque não sabemos o que haverá para além do que conseguimos visualizar de imediato, mas há alguma coisa que nos obrigue a viver numa sala inconstante? Não. Então talvez valha a pena arriscar. Abrir bem os olhos e encher o peito de coragem e seguir em frente, mesmo não sabendo o que nos espera. Antes isso, correr esse risco, do que nos mantermos numa sala fechada onde tudo já foi visto, onde tudo já foi feito, onde tudo já foi dito….Onde as palavras se encontram gastas e sujas pelo tempo.

Somos seres imperfeitos, resultado do que a vida fez de nós. Eu serei apenas só mais um caso inacabado, que tentou e não conseguiu, que arriscou e não consegui, mas que ao menos tentou.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Espera por mim, não partas já…por favor


Espera por mim, não partas já…por favor.

Antes de partires, entra nessa porta, entra e fecha a porta. Senta te na minha cama e vamos falar de amor… do amor que nos liberta e nos prende, que nos prende aos lençóis da saudade. Saudade….Doce companheira nas horas de aflição de alma, que de tanto sentir se inundada de verdade, quase que a dor se torna em aconchego…

Fica mais um pouco…deixa te ficar nesta cama, onde nos podemos unir novamente, fazendo do passado um agora, sem fim de noite, sem madrugada….Abraça me! Sim, abraça me com toda a força que tiveres. Sente o meu coração a palpitar no teu peito!

Arrasta me para fora da mentira e sente quem eu sou de verdade, e faz me sentir o que tu és de verdade, na verdade que escondemos………

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Águas de Março

Com as palavras na ponta dos dedos, trancadas e sem ar.

Não somos nós…és tu e sou eu, cada uma na sua concha, refletidas nas águas de Março, onde a primavera se ri e nos cobre de vontades. Seremos tu e eu, depois de conseguirmos ser, cada uma, individualmente, em cada ponto de partida e de chegada, sem nos perdermos de quem somos e de tudo quanto queremos alcançar.

Saberemos estar e ser, se nos sentirmos cada uma, como cada qual, sem interrupções ou ilusões. A espera é dolorosa, porque o tempo devora…mas que mais podemos fazer, em vez de nos recriarmos entre os pequenos espaços da vida que se enchem de cores que precisam de ser conjugadas?

Seremos nós, depois de um adeus, depois de ti e depois de mim. Para já seremos tu e eu, juntas, na mesma direção.

domingo, 23 de setembro de 2012

Viver é mais

Viver é mais

Seremos pó largado ao vento, duma qualquer tempestade repentina e feroz. Seremos quaisquer trapos rasgados pelo tempo, por um tempo que nunca foi real na medida em que o poderíamos sentir. Não façamos mais que tentativas de suportar as dores duma vida assaltada de dores e desassossegos, porque a vida é crescer minuto a minuto e crescer dói. Como que situados em subúrbios onde se descarregam almas, assim vemos o mundo a passar nos diante dos olhos, desses mesmos olhos em que outros tempos, se despojaram de sentimentos indispensáveis para a semente romper e se declarar ao sol.

Viver é mais. Viver é ir bem mais além do que nos separa da razão, qualquer que ela seja. Não há razões para que assim não o fosse.

Perdemos as mãos em guerras de mortos-vivos. Como se pode terminar algo que nunca foi?... Não sei do tempo perdido nem do que se viveu sem consciência. Mas sei de mim nesse pântano miserável, onde não encontrei peixe para que me pudesse alimentar.

 Deixem me um pouco em frente a mim mesma…preciso de me olhar a fundo para poder sair de mim.


Retirado da net